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Crítica do livro Orgulho e Preconceito

darcyJane Austen nasceu em 16 de dezembro de 1775, em uma época onde as mulheres ainda não tinham conquistado seu espaço em um cenário tão machista. Mas ela tinha uma maneira revolucionária de agir. Como a maioria das pessoas sabem Jane morreu solteira, mas ela ainda assim viveu sua história de amor. Aos 20 anos ela teve um romance com o irlandês Thomas Lefroy, porém o relacionamento não deu certo, pois ele não podia se casar por motivos econômicos. Sendo assim ela focou em escrever romances sobre o amor verdadeiro e com finais felizes. Então nasceu sua obra-prima Orgulho e Preconceito.

O livro trata de contar a história de Elizabeth uma menina do interior que tem grandes convicções e de Darcy o rico proprietário da famosa mansão Pemberley que é muito antipático e arrogante.

Quando o senhor Bingley juntamente com seu melhor amigo, o próprio senhor Darcy, mudam-se temporariamente para Meryton em Hertfordshire a vida dos Bennet muda para sempre.

Em um baile local Jane, a irmã mais velha de Elizabeth, logo simpatiza e se sente atraída pelo doce e extrovertido senhor Bingley em contrapartida Elizabeth sente uma grande antipatia e desprezo pelo Darcy, que só aumenta quando entra em cena o oficial George Wickham que conta muitas coisas sobre o passado de Darcy e de sua família.

A partir daí o livro oscila entre as irmãs mais novas de Elizabeth e seus próprios dramas pessoais, e foca no romance de Jane que é abalado quando misteriosamente e aparentemente sem motivos o senhor Bingley parte de Meryton para nunca mais voltar. Então Elizabeth se vê num dilema entre acreditar no encantador oficial inglês ou no arrogante dono de Pemberley. Jane Austen conduz o livro de forma magnífica nos  fazendo vencer o nosso próprio orgulho e preconceito, ela demonstra que realmente entendia da alma humana e do amor.

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